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sábado, 31 de outubro de 2009

Por um teatro que se vive.

Depois de o grupo conhecer parte do processo do XIX por meio de seus livros repletos de imagens, textos e uma gama de recortes de toda natureza, chegamos num espaço escolhido inspirado em fotografias selecionadas do acervo do XIX.

Paulo Celestino propôs a cada ator uma relação concreta com o espaço, dentro de seus universos imaginativos. Uma onda de reflexões e questionamentos parecem assolar a mente de cada artista.

O orientador provoca, a atriz passa a mão na cabeça. O ator bate palmas, sozinho, mergulhado em idéias desconhecidas. Outra está sentada, brincando com folhas secas e mortas. Conversas, visões, angústias e a proposta de um teatro que se vive, e não de um teatro que se viveu. Obrigado equipe do projeto, obrigado Paulo, obrigado por cada segundo pensado no que aprendemos agora. Viva Ademar Guerra!

Jef – antigo prédio da Swift em frente a represa municipal – 18h46

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